Viva as válvulas de escape, que lamentavelmente não gozam de boa  reputacão.Não sei quem inventou que é preciso ser a gente mesmo o tempo  todo, que não se pode diversificar. Se fosse assim, não existiria o  teatro, o cinema, a música, a escultura, a pintura, a poesia, tudo o que  possibilita novas formas de expressão além do script que a sociedade  nos intima a seguir: nascer-estudar-casar-ter  filhos-trabalhar-e-morrer.

 
 
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